tag:blogger.com,1999:blog-7964977882616954040.post6729836223456390492..comments2024-01-23T01:58:23.078+00:00Comments on Caçadores 3441: Economia no matoGabriel Costahttp://www.blogger.com/profile/06933584185994260099noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-7964977882616954040.post-27195820660392259472011-10-04T09:20:15.084+01:002011-10-04T09:20:15.084+01:00Bem visto. Aceito a analogia por ser incontestável...Bem visto. Aceito a analogia por ser incontestável. Nos anos 50, o mundo rural Português seria mais ou menos constituído por pequenas comunidades fechadas, que a ausência de meios de comunicação com o exterior transformava em "N'Riquinhas".<br />Na Madeira, por exemplo, há uma pequena localidade do interior, estranhamente denomidade "Ilha". Há 30 anos atrás, uma parte significativa da sua população nunca tinha visto o mar. Estranho, não é?<br />Obrigado por nos visitar e contribuir com os seus comentários para enriquecer este blog.<br />Um abraço.Egidio Cardosohttps://www.blogger.com/profile/01290550217194444630noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7964977882616954040.post-90401867773733927462011-10-04T00:18:09.464+01:002011-10-04T00:18:09.464+01:00É interessante essa situação dos dinheiros num lug...É interessante essa situação dos dinheiros num lugar sem bancos, comercio mínimo, ordenados reduzíssimos (pré), os salários maiores iriam para poupança, mas era quase a situação dos anos 50 nas grandes aldeias portuguesas e pequeníssimas cidades.<br /><br />Ou seja, circulava pouquissimo dinheiro, não havia bancos, comércio era apenas a mercearia (cantina do primeiro)e resolvia-se o problema com o Rol, ou seja metia-se vale.<br /><br />Na Angola dos anos 50, simplesmente para se tomar café e bagaço, no Polo Norte em Luanda ou Portugália, passava-se vale e pagava-se no fim do mês. e toda a gente tinha Rol na mercearia.<br /><br />Amigo Egídio, esse ponto de vista sobre o sistema económico da N´riquinha, que nem 0 virgula, 000001 por cento dos portuguees conheceram ou imaginam, não era muito diferente do nosso Portugal rural e não só, de quando a nossa geração nasceu.<br /><br />As maiores diferenças entre o nosso mundo rural e aquele fim do mundo, era a temperatura que nos obrigava a gastar mais dinheiro no alfaiate, porque o saneamento básico era semelhante, e a iluminação pública era igual.<br /><br />Amigo Egídio graças a este Blog, aquela terra vem no mapa, com o mesmo direito que as capitais.<br /><br />CumprimentosAntº Rosinhanoreply@blogger.com