tag:blogger.com,1999:blog-7964977882616954040.post6986703763111718635..comments2024-01-23T01:58:23.078+00:00Comments on Caçadores 3441: ARTESANATOGabriel Costahttp://www.blogger.com/profile/06933584185994260099noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-7964977882616954040.post-90390594226848183702009-12-25T21:13:56.078+00:002009-12-25T21:13:56.078+00:00...pois......pois...Gabriel Costahttps://www.blogger.com/profile/06933584185994260099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7964977882616954040.post-29696715735232650522009-12-23T21:36:42.650+00:002009-12-23T21:36:42.650+00:00... eu sabia...!... eu sabia...!Pedro Cabritahttps://www.blogger.com/profile/11358736455032474115noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7964977882616954040.post-51563285984479906472009-12-22T19:13:10.103+00:002009-12-22T19:13:10.103+00:00E, já agora, conta também, a história dos trapinho...E, já agora, conta também, a história dos trapinhos da Regina Branca!Gabriel Costahttps://www.blogger.com/profile/06933584185994260099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7964977882616954040.post-5958777526022909222009-12-21T00:32:58.365+00:002009-12-21T00:32:58.365+00:00Bem...!
Vai começar a fofoca...!!!!!!!!
LOL...
P...Bem...!<br />Vai começar a fofoca...!!!!!!!!<br /><br />LOL...<br /><br />P.C.Pedro Cabritahttps://www.blogger.com/profile/11358736455032474115noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7964977882616954040.post-62250293056764202402009-12-20T23:18:41.030+00:002009-12-20T23:18:41.030+00:00Ó P, conta lá a história do Chiado e dos trapinhos...Ó P, conta lá a história do Chiado e dos trapinhos que o Gameiro comprava para a sua amada, a Regina Preta!Gabriel Costahttps://www.blogger.com/profile/06933584185994260099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7964977882616954040.post-56443113322412962912009-12-16T17:23:40.838+00:002009-12-16T17:23:40.838+00:00Apenas me ocorreu uma simples reportagem fotográfi...Apenas me ocorreu uma simples reportagem fotográfica. mas parece que haveria muito mais para dizer.<br />Fica o comentário do Cabrita que serve bem para compor o post.<br />Quanto ao Chiado, a pessoa mais adequada para a narrar seria o seu administrador, o furriel P. Costa. Não sei se ele lê o Blog.<br />Se for o caso, aqui vai o desafio...<br />Oh Pê, mãos à obra, não me obrigues a puxar pela cabeça, porque tenho mais coisas para contar.<br />Abraço<br />E.C.Egidio Cardosohttps://www.blogger.com/profile/01290550217194444630noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7964977882616954040.post-62807100147425357562009-12-16T13:34:53.170+00:002009-12-16T13:34:53.170+00:00Quem nos lê não faz a menor ideia da pobreza de me...Quem nos lê não faz a menor ideia da pobreza de meios da população de N'riquinha.<br />Eles tinham apenas a natureza como única dádiva e meio de subsistência.<br />Não obstante a abundância de meios e géneros que esta lhes proporcionava, por vezes, era a sua extraordinária capacidade de improviso que resolvia dificuldades inesperadas e obstáculos de monta.<br /><br />Quando chegámos (e pelas minhas contas e recentes descobertas) eles teriam cerca de 4 a 5 anos de contacto com a tropa. Ou seja, a única fonte de fornecimento de metais para serem transformados.<br />A forja que o Cardoso refere e documenta era de uma simplicidade e eficácia tremendas. Só acentuar que os foles improvisados eram de pele de animal, cujos pauzinhos atados manobravam com movimentos curtos, simples e eficazes.<br /><br />Como sabemos aquela população, antes de se mudar para junto do quartel, vivia na N´riquinha Velha junto ao rio Kuando (a cerca de 18 km dali) longe de tudo e vivendo apenas daquilo que a natureza lhes proporcionava (gado, e alguma caça, peixe, milho, massango, frutos silvestres e mel).<br /><br />A necessidade de protecção trouxe-os para junto do quartel, onde, por outro lado, encontraram uma razoável fonte de outros meios necessários ao seu bem-estar.<br />Além do acesso aos metais, passaram a ter a possibilidade de frequência de um "Centro Comercial", O Chiado, onde podiam adquirir praticamente "tudo"...<br />Vou deixar em suspense o que era realmente o Chiado, porque o Cardoso terá certamente reportagem apropriada sobre esta "grande superfície" e dela falará em breve.<br />Deixo desde já a informação que se tratou da primeira, e certamente única, grande superfície... sem fins lucrativos... O Tio Belmiro devia pôr ali os olhinhos....<br /><br />Vinha aqui só para recordar um ou outro pormenor do artesanato rudimentar, mas por isso mesmo valioso, que ali se produzia, mas já me ia perdendo como de costume.<br /><br />Lembrar apenas que usavam três instrumentos na manufactura dos trabalhos em madeira: um vidrinho, uma faca e o fogo.<br /><br />Um dia um nativo fez-me chegar para venda um cinzeiro com cerca de 40cm de altura, constituído por 4 serpentes entrelaçadas, mas sem se tocarem, que seguravam, com as respectivas cabeças, a concha do cinzeiro. Uma pequena obra de arte, especialmente as serpentes, tendo em conta os instrumentos disponíveis.<br />Chamaram-me à atenção os desenhos profusamente biselados em toda a obra, percebendo que tinham sido executados com uma faca. O que não entendia eram as únicas duas cores: o preto e o branco. <br />Perguntado ao artista, tendo em conta que não havia por ali tintas, a obra havia sido toda queimada e depois, uma vez que a madeira era quase branca, com o tal vidrinho raspavam o queimado, deixando à vista o branco da madeira no contorno do desenho pretendido.<br />Esta técnica pode ser observada nos javites que o Cardoso mostra numa das fotos.<br /><br />Abraço<br /><br />P.C.Pedro Cabritahttps://www.blogger.com/profile/11358736455032474115noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7964977882616954040.post-32938078642654951592009-12-15T11:05:18.512+00:002009-12-15T11:05:18.512+00:00Nem a propósito, acabei de terminar um artigo acer...Nem a propósito, acabei de terminar um artigo acerca dos artesãos angolanos.<br /><br />Será publicado na véspera de Natal.Afonso Loureirohttps://www.blogger.com/profile/13056470773710290873noreply@blogger.com